Transexistencialismo
Graceli.
Metafísica Graceli
transexistencial.
Metafísica e
existencialismo Graceli.
Autor :
Ancelmo Luiz Graceli.
A existência
e o ser de Graceli.
O élan transexistencial
que rege a vida e a existência, a mente e
os sentimentos, instintos e emoções.
Este élan
que se encontra dentro do ser e que o rege, e rege a sua luta pela existência,
FAZ COM QUE O SER SEJA um guerreiro da vida, que lute, pela vida, e pela
sobrevivência de sua espécie.
Assim, as
pulsões não são uma defesa, mas um ataque, assim como a vida e os instintos,
pois, esta força transcendental rege o ser e a vida.
O ser luta
pela sua existência sem ao menos saber o que está acontecendo dentro dele e da
sua mente e de seu psíquico.
O ser em si
é o transexistencial.
Este poder é
transmitido de ser a ser, de reprodução a reprodução, de célula a célula, de
cromossomo a cromossomo.
Ou seja, o
ser não é o ser do tempo, ou da razão, mas o ser do poder transexistencial, e
do élan transexistencial.
Ou seja,
em momento nenhum o ser é um ser de
conflito recessivo, mas sim, de ataque, pois atacar faz parte de sua
existencialidade, e que isto lhe é transmitido na forma de élan
transexistencial.
Como pulsões
de auto conservação, pulsões sexuais, emocionais, e outras, são elementos e
ferramentas construídas pela vitalidade na defesa e permanência da vida e do
ser.
Ou seja, a
vida é uma consequência de algo maior que se encontra dentro da própria vida e
da própria vitalidade. Que é o élan transexistencial, para isto temos toda uma
maquinaria e programação em funcionamento para a manutenção da vida e da
existência, e da mente, sem que mesmo o ser saiba da onde veio todas estas
ferramentas, como a sexualidade, a vontade de se alimentar, de se relacionar,
de proteger a prole quando novos, isto é mais comum nas fêmeas que mesmo com
fome luta para manter os filhos vivos e existentes.
A
necessidade de autopreservação, ou pulsão de autopreservação como a reprodução,
a necessidade de alimentação, de afeto, não está no outro. Mas sim, está dentro
do ser e é anterior ao ser, e que faz parte de seu universo transcendental,
onde ele e toda sua interioridade é apenas um elo transcendente do élan
transexistencial.
O ser de
poder é o ser transexistencial. O ser vital é o que carrega a vida, e o ser
metafísico é o ser em si e que abrange o vital e o transexistencial.
Assim,
podemos dividir o ser em três:
O do élan
transcendente.
A sua
interioridade.
E a sua
exterioridade. onde o ser vai em busca no convívio onde vai absorver novos
elementos para a sua vida e a sua existencialidade e transexistencialidade.
Assim, as
pulsões podem ser a árvore da mente, mas o élan transexistencial é o poder que
produz a seiva que vai alimentar toda árvore.
A
sexualidade não tem função nenhuma no universo psíquico, mas sim tem a função
apenas de reprodução e transcendentalidade da vida, das espécies e da mente. Pois, vemos que os
órgãos já têm estrutura pronta para a reprodução, assim, como os óvulos e o
espermatozóide, e mesmo os cromossomos e os genes.
O ego faz
parte do ser na sua ânsia e desejo de sobrevivência. O eu faz parte do ser como
uma ferramenta para a existencialidade do todo.
O Complexo
de Édipo não existe como formadores da sexualidade e da psiquê do ser vivo.
Pois do contrário, isto seria necessário em todos os animais.
Pois, todo
macho sabe a época de acasalar e a fêmea de aceitar o coito.
Mesmo sem
saber o seu corpo e metabolismo hormonal, e estrutural se aprontam e esperam
por isto.
Assim, como
os óvulos, e os espermatozóides, cromossomos e genes passam por esta fase de
maturação de programação transcendental para manter a transexistencialidade.
Até as
plantas tem órgãos preparados para a reprodução, e já tem o seu sexo definido.
E mesmo assim, não passam por um suposto complexo de Édipo, ou pulsão de
autopreservação.
Ou seja,
vegetais também tem seu élan transcendental. Mesmo sem ter mente.
E isto fere
o que possamos chamar de um sistema fundamentado na mente.
Pois, os
vegetais tem neles e faz parte de sua natureza quase as mesmas fases de
maturação e estruturalidade que os animais.
¨Não é o ser
do tempo, o ser da era, o ser da razão, mas sim a transcendentalidade pelo élan
transcendente do ser¨.
Ou seja, não
é o ser que carrega a transcendentalidade, mas sim, a transcendentalidade que
carrega e produz o ser. O ser só é o que é por causa do élan transcendental que
o produz e que o estruturou.
¨O ser é a
substância, o élan é o agente que rege a vida, o ser a mente e a razão¨
Assim, a
teleologia da vida e da existência é a transexistencialidade. Ou seja, o ser
existe em função de um propósito maior e mais poderoso, e que está além do
próprio ser, onde o ser é apenas um dos infinitos elos que existem e existirão
em função da transexistencialidade.
Não é o ser
que vive, e que morre, mas o que vive é
o elan transcendente, o ser é apenas um elo transcendental de uma época e poder
num estágio trancendental alcançado pelo
ser do élan vital transcendente e existente.
Ou seja, o
ser não é o que está para a vida ou para a morte, ele não é o regente da sua
vida, do seu ser, ele é apenas o ser passageiro do universo transcendental.
O ser
absoluto é Deus, e o ser regente é o ser transcendente que rege o ser vivo, e
que carrega em si apenas o substrato da transcendentalidade.
As pulsões
de auto conservação, sexual, poder e a afirmação não passam de ferramentas para
manter o universo psíquico e vital , e que estes irão produzir e estruturar a
vida do ser vital.
Assim, o ser
maior é Deus, e o ser regente é o ser transexistencial.
O ser em si
então não existe, pois, o que temos é um universo de seres de uns agindo sobre
o outro. Ou seja, a realidade passa a ser uma interação entre seres.
Podemos
dividir a vida em: na vida vital, transcendental, pulsional de autopreservação,
alimentação, autoconservação, reprodução, poder, alimentação, sexual, alto
afirmação e também outras pulsões. E a vida mental.
Ou seja,
temos quatro formas básicas e fundamentais de vida no ser.
Sendo que a
finalidade [teleológica] da vida não é produzir a morte como forma transcendental
da existencialidade.
Mas sim, a
finalidade é produzir a transcendentalidade através do élan transexistencial
onde se encontra inserido no ser e na vida, e que os produz.
O ser vital morre, mas o ser transcendental
perpetua e evolui conforme cada estágio do ser vital, pulsional, e mental.
A natureza
não rege a sua existencialidade, mas sim, é regida pelo poder do élan
transcendental e transexistencial.
A diferença
de cada espécie e ser, célula, órgãos e orgânulo se encontra no universo na sua
fase e estágio transcendental.
A vida não
se instala no universo do inorgânico pelo orgânico, e muito menos pelo mental,
mas sim, pelo transexistencial que produz a vida e o ser.
Como todo
animal que depende do sexo oposto para a reprodução, ou seja, dois seres
diferentes para transcender a espécie, vemos que a essência da vida e da
existencialidade não se encontra num só ser. Mas todos os seres fazem parte de
um universo transcendental.
E vemos que
duas células diferentes de dois seres diferentes se unem para formar um só ser,
ou seja, estamos diante de um universo teleológico transcendental.
Assim,
estamos diante de um élan e poder transcendental regendo o universo fenomênico.
Onde também
cada ser é o conjunto de infinitos seres, e de órgãos que se regeneram onde uns
morrem para a existência e vida de outros novos e resistentes as condições
impostas à vida e a transcendentalidade, mesmo durante a vida, isto vemos na
pele, e em regenerações de rabos de animais, ou mesmo em pele de cobras [ nas
regenerações].
Transcendentalidade
neste caso é mais abrangente do que reprodução.
Onde ocorre
também replicação celular como nos neurônios durante uma só vida de um ser. Ou
seja, a vida esta preparada para transcender, e existe em função da
transcendentalidade.
Assim, temos
um universo transcendente e não apenas vital, ou existencial, ou pulsional , ou
mesmo mental.
Ou seja, a
realidade é a transcendentalidade.
Assim, a transcendência
não esta na genética, mas sim a genética faz parte do universo transcendental
para manutenção e perpetuação da transcendentalidade.
Assim, o ser
absoluto primeiro é Deus, depois a transcendentalidade.
Assim temos o ser, a vida, a morte e a
transcendentalidade.
Sendo que o
ser morre, mas a vida transcende. E a transcendentalidade perpetua.
Ou seja, o
ser começa a morre desde que nasce, e o mesmo tem o seu organismo e mente
preparados para a reprodução e a transcendentalidade.
A vida se
mantém em outro ser após a morte pela reprodução.
A ao
nascer ele sabe que ele vai morrer, mas
a vida e a transcendentalidade vão se manter em outros seres vindouros.
Assim, o fim
existe para o ser, mas não para a vida e para espécies, reprodução, mente, e a
transcendentalidade.
Assim, a
morte não é uma pulsão e nem um instinto, é uma realidade no ser, mas não
existe na categoria existência.
A realidade
é uma corrente de programação transexistencial onde o ser são elos temporários
que carregam em si a essência transcendental.
É a
estrutura regida e produzida por uma realidade maior que o carrega e o produz.
O ser
carrega consigo elementos fundamentais da reprodução que fazem parte da sua
própria natureza vital e transcendental.
Ou seja, o
determina a sexualidade não é o complexo de Édipo, mas sim, a sexualidade,
assim como o amor, os hormônios, os órgãos e seu desenvolvimento na época certa
da reprodução, as células germinativas, cromossomos, as duplicações celulares,
etc, fazem parte da natureza vital, reprodutiva e transcendental.
Ou seja, a
sexualidade faz parte do inconsciente transcendental que existe no ser e em
todos os animais.
Ou seja, um
felino macho desenvolverá a sua função de macho na reprodução, e isto já vem
com ele no seu inconsciente e na sua natureza transcendental, assim, como já
vem com ele todos os seus órgãos e hormônios, e programações de
desenvolvimentos de órgãos, células reprodutivas, cromossomos, e hormônios.
Unicidade
geral da objetividade da vida e de todos os seus fenômenos.
Todos os
elementos: pulsões, inconscientes, fenômenos, órgãos, transformações orgânicas
e hormonais, e funcionais e inorgânicas, e estruturais como seis grandes
durante a menstruação, ou mesmo produções de hormônios e dores durante e menstruação,
ou mesmo o comportamento de tensão pré-menstrual, todos com todas as suas
funções e transformações se fundem num só objetivo, que o objetivo de
transformar e agir para transcender.
Ou seja,
todos os caminhos e estruturas levam a um só final [teleológico], o da
transcendentalidade.
Ou seja,
temos na transcendentalidade a unicidade de todos os órgãos, mentes, funções,
fenômenos, e transformações.
Mente,
matéria, física, a química, as estruturas funcionais, a evolução são elementos
e ferramentas produzidos pelo transcendental para funcionar para a
transcendentalidade [continuação e aperfeiçoamento do existencial].
O sexual, a
replicação celular e de regeneração órgãos e membros como em alguns animais,
são elementos e ferramentas para a manutenção e aprimoramento da vida em função
da existencialidade. E do transcendental.
Temos, assim
dois tipos fundamentais de transcendental: o que se reproduz física, química e
sexualmente. Que é o transcendental secundário.
E o
transcendental que tem a ação de agir e produzir todas as ferramentas,
inclusive a ferramenta da transcendentalidade secundária. Que é o transcendental primário.
A mente é
uma programação transcendental que existe pelo funcionamento cerebral, onde o
cérebro já foi programado e construído para produzir a mente. E que também
mente e cérebro são programações transcendentais.
Ou seja, a
mente existe no cérebro e pelo seu funcionamento. Conforme o estágio evolutivo
em que se encontra cérebro e mente, por isto que alguns animais não tem a
memória tão aguçada, enquanto outros tem.
Porem, a
mente também pode acelerar e desenvolver o cérebro, por estímulos emotivos e motivacionais.
Onde pode produzir o um funcionamento mais acelerado, e mesmo acelerar a
evolução do mesmo, ou mesmo de ambos ao mesmo tempo.
Assim,
temos, três elementos fundamentais: o transcendental, a mente, e o físico e
químico.
O
transcendental, mente e matéria, são três coisas diferentes que trabalham
integradas. Ou seja, uma age sobre as outras.
No espaço
temos a estrutura, a forma, a densidade, a variação de lugar juntamente com o
tempo.
Com o tempo
temos as mudanças e a evolução.
E no
transcendental temos a mágica que faz o universo da vida e da mente
acontecerem.
Assim, o ser
e a realidade não são um só, mas o conjunto e a interação e integração entre
todos.
Ou seja, o
ser e a realidade é o complexo funcional, estrutural, evolutivo ,
transformativo, e transcendental.
O ser nasce
com a sua genética transcendental de espaço e formas, onde a sua consciência
nasce com a inconsciência do espaço das formas e estruturas, cores, sons onde
leva o ser a aprender a língua com mais facilidade do que deveria se o mesmo não
nascesse com a genética transcendental.
Outra
genética transcendental é a do inconsciente vital, onde o coração trabalha já com
uma programação física e química sem mesmo que o mesmo tenha consciência do seu
funcionamento.
Ou mesmo a
inconsciente dos sentimentos e emoções, onde o ser nasce com a aptidão de afeto
pelos pais e mães mesmo sem que os mesmos tenham consciência do que está
acontecendo.
Não
percebemos as coisas a partir do espaço e do tempo, mas também dos sentidos,
instintos, sentimentos e emoções, memórias, etc. Ou seja, a realidade não se
divide só em espaço e tempo.
E as
percepções são para o ser como ao que se encontra nele antes mesmo do mesmo
nascer. Ou seja, isto é a priori e transcendental.
E mesmo
antes de nascer o ser já tem em si a inconsciência da moral da sociedade.
A evolução
não se deve a uma seleção natural, mas sim as potencialidades da própria vida,
isto vemos nas regenerações de órgãos e partes, e nas replicações celulares,
onde independentemente de haver uma seleção natural seres vão procurar
desenvolver seus órgãos conforme as potencialidades vitais que o constitui,
para manter assim, a transcendentalidade existencial. Isto vemos nos seres com
funções e órgãos próprios para as manutenção de suas vidas.
Como exemplo
temos a água-viva com sua transparência, as enguias com sua eletricidade, os
vaga-lumes com sua produção de luz, os morcegos com seus sonares, os carrapatos
com suas capacidade de reprodução e manutenção da vida.
Ou seja, a
evolução é fruto de forças e élan transcendental, e existe independente de uma
disputa em uma seleção natural.
E que estas
aptidões e potencialidades transcendem de ser a ser, de espécie a espécie, de
vida a vida, de regeneração a regeneração, de nascimentos a nascimentos.
Ou seja,
antes tínhamos o espaço e o tempo, como formas fundamentais de realidades, a
mente a matéria, onde se destaca o idealismo e o materialismo.
Já neste
sistema temos a outro constituinte, mais geral e mais fundamental, que é o
transcendentalismo, o craciologismo de Graceli, e o existencialismo como
propósito máximo e fundamental da vida.
Podemos
dizer que há um propósito superior, e cósmico sobre todas as coisas.
Ou seja, um propósito
cósmico transcendental e existencial.
Onde a
essência da realidade, da vida, da evolução, é a transcendentalidade em função
da existencialidade.
A vida é
regida pelo inconsciente vital transcendental e existencial, não que se
encontra na mente, no cérebro, mas em todo corpo, em toda sua funcionalidade e
transcendentalidade, onde órgãos que funcionam sem ao menos o mente ter
conhecimento de seu funcionamento, isto vemos no funcionamento do coração, na
replicação celular, nas correntes cerebrais entre neurônios, nas produções de
hormônios como a serotonina, nas mudanças de pêlos e peles em todos os animais,
etc. nos funcionamentos cromossomiais, ribossomos como na produção de energia
como no ciclo de Klebs.
Ou seja,
existe um universo de comando que está muito além do animal e do homem, ou
mesmo dos vegetais.
E este
comando é o comando do universo transcendental, onde a vida existe em função da
existencialidade, e a transcendentalidade da existencialidade.
Assim, temos
o ser metafísico e o eu vital, existencial e transcendental anterior ao homem,
e a mente.
Assim, o
conhecimento existe em função do funcionamento da vida.
Ou seja, o
conhecimentos não é apenas a priori, mas fundamentalmente transcendental e com
funções programativas para o funcionamento da vida, e desta da
transcendentalidade, e desta da existencialidade.
Assim, a
realidade não é o idealismo, ou materialismo, mas sim, a própria essência que
rege o mundo dentro do ser vivo. Que o comando da vida empurrada pela
transcentalidade onde a ordem principal e primária é existir.
Ou seja, o
que temos da realidade é um existencialidade transcendental.
Ou seja, o
ser é o existencial e o transcendental que rege a vida e seus comandos, e estes
os seres vivos, sua mente, anseios, desejos, sexualidade e transformações,
emoções e racionalidade.
Ou seja, o
ser não é o ser da razão, o ser da era, mas sim, o ser da existencialidade e
transcendentalidade.
Onde o
tempo, o espaço, as estruturas, as formas, as idéias, as substâncias não são as
essências e elementos fundamentais da realidade e do ser.
O
transcendental criou a força vital, vontade, os anseios, desejos, instintos,
intelecto para servir como ferramenta em prol do funcionamento da
existencialidade.
O
transexistencial é o pedal da tônica do pensamento, da vontade e instintos e
pulsões, da vida e da realidade.
A realidade
não está no tempo, no espaço, na forma ou na matéria, mas sim, a realidade se
encontra no transexistencial.
Com isto
temos uma realidade inserida de ser não temporal, não espacial, não mental, e
não estrutural como na matéria e processos físico e químico.
A vida como
a mente seguem programações durante o tempo como a criança que tem seus
sentidos aguçados para se alimentar, o adolescente que tem os seus órgãos e
hormônios maturados para a reprodução seguidos do desejo do sexo oposto. Cuja
finalidade é produzir a prole e manter o transexistencial.
Onde a
própria função de produzir a prole e manter o transexistencial é uma
programação do transexistencial.
Até as
plantas também seguem o cronograma de maturação, época de intensa atividade e
seguida do declínio geral e absoluto com o passar do tempo.
Porem, não é
o tempo, mas sim a programação e cronograma que está constituído nele e faz
parte dele. Onde são regidos pela sua transcendentalidade e existencialidade.
Isto fere o
sistema evolucionista fundamentado na seleção natural, pois seres desenvolvem
aptidões diferentes conforme o poder e potencialidade transexistencial que o faz parte do mesmo.
A reprodução
e a sexualidade não é o propósito máximo da vida, mas sim, a reprodução e a
sexualidade são ferramentas transcendentais em prol e função da
transexistencialidade. Onde manter a vida e a existência é o propósito máximo
da realidade.
Assim, como
a aranha-macho que é devorado pela fêmea já sabe que este ato fatal reprodutivo
tende a acontecer e mesmo assim procura a fêmea para acasalar, ou melhor a
fêmea o chama pelos seus hormônios, ou seja, há uma programação transcendental
onde a mente e instinto são regidos pelo mundo transcendental e existencial.
Onde cada ser, cada espécie tem as suas próprias ferramentas para atrair e
seduzir o acasalador ou acasaladora.
Ou mesmo
seres que tem funções invertidas como o cavalo marinho que tem o ato da
gestação da prole.
Ou mesmo
seres que tem os dois sexos neles mesmos.
Ou seja,
reproduzir para transcender está acima da morte.
Ou seja, há
uma programação onde o objetivo maior é a vida, a transcendência, a existência,
e que está acima da vontade e desejos vitais da espécie.
Ou seja, o
ser já nasce com a programação transexistencial, onde espécie e ser, e suas
funções vitais e reprodutivas fazem parte de um projeto maior, que é o projeto
transexistencial.
Assim,
reproduzir, a sexualidade, e replicação celular e de orgânulos, a regeneração,
cromossomos, genes fazem parte como ferramentas produzidas pela transexistencialidade
para funcionar em prol e manutenção e evolução da mesma.
Assim, a
felicidade sendo apenas passageira, ou mesmo
o amor sendo passageiro não são os propósitos máximos da existência e da
vida, mas sim , o propósito máximo é existir e transcender para continuar
existindo.
A evolução
deveria determinar muito mais do que a espécie, como o sexo, a sexualidade,
órgãos aprimorados para funções específicas como os sexuais, e células como os neurônios
para a memória, ou mesmo os cromossomos
com genes específicos determinantes de características para os novos seres, a
duplicação e replicação celular, a produção de energia pelos ribossomos, o tipo
de ser, ou seja, vemos que a evolução é uma consequência de um poder muito
maior . que uma programação transexistencial.
Ou seja,
estamos diante de uma força que tem a função de transcender em função da vida e
sua permanência, onde visa fundamentalmente à existência.
Ou seja,
vemos seres unicelulares com a sua duplicação onde não depende de sexualidade e
seres de sexo oposto para que isto ocorra, ou seja, existe uma força e um poder
muito maior do que uma evolução por trás da vida, espécies, seres e fenômenos
vitais, transcendentais, e existenciais.
Os seres
jovens são impelidos [ empurrados] para o coito sexual e reprodutivo mesmo que
os mesmo não tenham consciência disto, e isto vemos em todos os animais.
E vemos a
reprodução acontecer livremente nos vegetais, e onde a replicação celular e as
regenerações acontecem em maior quantidade e intensidade.
Ou seja, isto
foge a um sistema evolutivo fundamentado numa seleção natural.
Vitalismo
transexistencial Graceli.
Ou seja,
frente ao evolucionismo temos o vitalismo, e frente ao vitalismo temos o
transexistencialismo.
Ou seja,
existe uma força e poder por trás da vida que a empurra para a reprodução, para
a sexualidade, para a replicação celular, para a regeneração como em algumas
células, orgânulos e órgãos, assim estamos diante de um poder transexistencial
por trás de toda forma e essência de vida.
Com a
sexualidade, com a reprodução, a replicação celular e de orgânulos, a
regeneração temos a renovação onde o novo nasce do velho, e com isto a vida
persiste rompendo com a morte, onde o filho é a continuidade do pai e mãe.
Onde todo o
processo será dado reinício da vida, dos órgãos, da mente, dos anseios e fases
mentais, estruturais, e metabólica e transcendentais de seres, células, órgãos
e espécies.
Assim, o ser
é apenas a estrutura que carrega nos ombros o poder transexistencial.
Ou seja, o
verdadeiro ser metafísico e ser vivo, espécie são apenas estágios vitais e
transcendentais que carregam nos ombros a verdadeira essência da realidade –
que é o transexistencial.
Com isto o
tempo em si que existe para o ser metafísico e ser vivo passam a ser estágios
para manter a verdadeira essência da realidade e da vida que é a
existencialidade regida pelo poder e programação transexistencial.
O prazer e a
felicidade são elementos que fazem o ser procurar manter a vida e a reprodução.
Assim, como
o amor que existe no ser como elemento mais inconsciente do que consciente,
onde surge rapidamente no ser, mas ele tem a potencialidade para receber este
amor.
A adrenalina
e a produção de serotonina também trazem prazer e felicidade no ser a na vida.
Porém, a dor
é um elemento do mau funcionamento vital e transcendental, onde é rompido a
estrutura vital funcional normal, isto é comum em ferimentos, em dores do
parto, de rins, enfarto, coração, câncer , e outros.
Ou seja,
acontece um rompimento do funcionamento normal do corpo. Ou seja, ocorre uma
anormalidade vital. Onde o normal é o prazer e a felicidade como recompensa
para celebrar o funcionamento de vida, da reprodução e da existência.
Porém, a
morte está programada no ser, mas a dor não.
Toda idéia,
ou toda coisa do mundo real não leva irremediavelmente ao seu oposto. Ou mesmo
o mundo não é dividido em duas partes contrárias e contraditórias numa luta
incessante de um sobressair sobre o outro, numa dialética de tese, antítese, e
síntese num processo de evolução.
Ou seja, a
realidade se molda conforme potencialidade e capacidades para uma mudança lenta
e aprimorativa que levará a permanência da mesma.
Ou seja, o
que temos é a realidade que se molda conforme as suas capacidades e que tem
como propósito máximo e fundamental a transexistencialidade. E o que leva ao
funcionamento da própria realidade é esta transcendentalidade, por isto que os
protozoários se replicam em outros seres sem luta e sem opostos. O mesmo
acontece com as células e também com alguns órgãos.
E, a mente é
apenas uma ferramenta da existencialidade.
Ou mesmo o
macho e a fêmea existem sá porque da necessidade da reprodução, mesmo sendo
contrários, porém fazem a função de unir um só ser que nascerá dos mesmos.
Porém, são
como células sem serem diferentes que tem a função da reprodução e manutenção
da transexistencialidade.
Vemos a replicação
celular, os cromossomos com sua função genética, os genes com todas as suas funções
transcendentais.
Onde os
genes não passam de ferramentas criadas para o direcionamento e perfeição da
manutenção estrutural e transcendental da vida e dos seres.
Ou seja,
macho e fêmea na verdade são um – ou seja, são elementos da transexistencialidade
mesmo sendo diferentes. Com funções próprias com a mesma finalidade.
Assim, o que
temos é a realidade, a mente e todos os fenômenos acontecendo em prol da
realidade num processo lento e permanente e programativo, onde a essência da
coisa é transcender para manter a realidade.
Se
diferenças existem são consequência da própria realidade transexistencial. E
não que são o fator fundamental da vida, da existência, da mente,e ou da
realidade.
Deus é o
absoluto, a unidade é o transexistencial teleológica.
A luta não é
a lei do crescimento. Como já vimos as espécies seguem a lei da vitalidade, e
esta a lei da transexistencialidade, por isto que temos funções celulares
específicas independente de evolução por uma seleção natural.
O ser não é
o ser da era. Mas sim o ser transexistencial que rege o mundo, a mente, e a
vida.
Assim, a realidade
não caminha para a unidade como numa síntese final, mas sim caminha para a transexistencialidade
de cada ser, célula, protozoário, órgão, mente, orgânulo, função própria como
estágios de elos para a manutenção da vida e da transexistencialidade.
A essência
fundamental não é o ser, ou o tempo, ou espaço, ou a mente, mas sim a
transexistencialidade.
O ser antes
de nascer já tem a inconsciência das estruturas, espaço, tempo, algumas
variações, sentimentos, e linguagem, ou seja, este é o conhecimento transcendental
que o mesmo recebe e se estrutura nele mesmo antes do mesmo nascer.
Um dos
pontos é a lógica do tipo de pensamento que todos os seres possuem.
Ou seja,
temos a razão e o conhecimento inconsciente transcendental que serão o esteio e
forma para os conhecimentos vindouros.
Por isto que
a criança aprende a língua tão cedo e com grande facilidade.
A mente é
uma máquina que estrutura os pensamentos que vem dos sentidos e das sensações
vinda do exterior, porém, a mente é muito mais do que isto, ela já é uma máquina
que nasceu com elementos e funções estruturais para a produção das estruturas
que a mesma receberá de fora.
Ou seja, a
mente é em si um conhecimento estrutural que tem a função de receber e
estrutural os elementos que vem até ela através das sensações.
Onde os
sentidos também são parte de conjunto destas ferramentas.
Ou seja, ela
estrutura os pensamentos e divide os elementos das sensações e pensamentos
lógicos, neste caso dos pensamentos lógicos, imaginativos advindos
essencialmente da mente também são acoplados num mundo de poderes e
potencialidades e capacidades já produzidas na mente.
¨É como o
molde que recebe a cera quente que vai produzir a obra de arte¨. ¨
¨Vemos o mundo
conforme temos o mundo dentro de nós¨. E temos o mundo dentro de nós conforme
as potencialidades transexistenciais que temos na nossa existencialidade¨.
Ou seja, o
conhecimento é essencialmente existencial.
Ou seja, a
mente estrutura o mundo advindo pelas sensações e sentidos, e pensamentos
lógicos, imaginativos. Porque é em si uma máquina já estruturada para receber
este mundo da mente e das sensações.
Ou seja, é
em si uma máquina transcendental.
Isto se
fundamenta nas emoções, instintos, pulsões, sentimentos, e outros elementos que
existem na mente e no seres vivos, independente do mundo das sensações e
exterior, e lógico, ou mesmo imaginativo [criado pela própria mente].
Ou seja,
neste ponto Graceli institui o conhecimento transexistencial.
Pois, temos
o pensamento lógico, imaginativo porque temos anterior a todos o conhecimento
transexistencial regendo toda a vida, transcendência e a própria mente com
todos os seus elementos e ferramentas.
Os sonhos é
um dos elementos imaginativos onde criamos situações psíquicas durante o sono
para resolver outras situações.
Ou seja, o
que temos primeiro é um mundo transcendental e estrutural que cria o mundo da
mente, para depois a mente ter capacidades para receber estes mundos citados
acima.
O que temos
é um transcendentalismo producional sobre a vida, sentimentos, e mente, onde
vai produzir condições para receber o mundo exterior.
As próprias
sensações [sentidos] são ferramentas criadas para o recebimento do mundo
exterior.
Ou seja, o
que temos não é um idealismo, mas sim, uma programação estrutural e transcendental
para o próprio funcionamento da vida e da existência.
Pois, temos
o coração que bate, os genes que transmitem as características, os cromossomos
que transmitem o sexo, os sentidos que sentem prazer e dores, etc.
Um sentido
que não se tem classificação são os sentidos interno que produzem as sensações de
dor, de prazer durante o coito, da adrenalina durante as corridas, das emoções durante
alguns momentos.
Neste caso teríamos
os sentidos externos e os sentidos internos Graceli.
Assim, podemos
acrescentar os sentidos do prazer, da dor, das emoções e dos hormônios.
Com isto
Graceli rompe com o idealismo de Kant, Hegel e outros.
Onde o
programacionismo estrutural e transcendental vital e existencial produzem a
mente e suas capacidades já prontas para receber o mundo externo, onde as
próprias ferramentas [as sensações] são produzidas para isto.
E capacitadas e possuem potencialidades já
estruturadas para receber este mundo externo.
Uma criança
ao nascer já reconhece a mãe, e sabe que tem alimento nos seis da mesma.
E vai a
procura do afeto e proteção da mãe, e outros animais se sentem muito mais
seguros com a mãe do que com os pais.
Ou seja,
estes são conhecimentos transcendentais já estruturados no inconsciente vital
dos mesmos [ ver na internet inconscienciologia Graceli].
Animais de
hábito noturno desenvolvem ferramentas para se locomoverem no escuro, como o
sonar no caso dos morcegos. Outros animais desenvolvem outras ferramentas para
outras finalidades de sobrevivência, proteção e alimentação.
Estas
ferramentas podem ser de ação externa, ou mesmo de ação interna como na
metabolização de energia dos ursos durante o inverso.
Ou mesmo
casulos têm mais capacidades de se manterem vivos do que animais já prontos e
com grandes atividades vitais.
Vemos os carrapatos
que tem grandes capacidades de sobrevivência e de reprodução, e isto é uma
forma de conhecimento e de capacidade transcendental.
Assim, a
mente é em si um conhecimento que já foi construído e capacitado para a
construção do conhecimento.
Ou seja,
podemos falar de tipos e ordem de conhecimento.
O primário –
que é o transcendental e existencial.
O secundário
– que é o programativo.
O terciário
- A mente.
O da
consciência e inconsciência.
O das
sensações e lógico.
O dos
sentidos interno.
A mente
recebe e estrutura as sensações por que já é uma ferramenta preparada para esta
função.
E as
sensações também.
Porém, o
mundo externo vindo pelas sensações e mundo lógico, ou imaginativo transforma
em estruturas mentais porque a mente já tem em si elementos estruturais dos
mesmos. Como do espaço, de tempo, de estruturas e formas e cores. E outros.
Pois, temos
os olhos com capacidades para decifrar varias cores enquanto outros animais têm
esta e outras capacidades.
Animais do
gelo reconhecem vários tipos de branco.
Animas
noturno tem capacidades de reconhecimento de ecos e direcionamentos dos mesmos
até retornarem a eles. Como no caso de sonares.
Abelhas operárias tem capacidades de comunicação bem
aguda durante o trabalho.
Ou mesmo
formigas no seu vai e vem.
Teorias
avanças são absorvidas pela mente porque a mesma possui capacidades estruturais
e funcionais para processá-las e as transformar em pensamentos lógicos e
memória.
A mente que
dá ordem e unidade a todas as coisas advindas pelas sensações, experiências e
mundo lógico e imaginativo. Também é um produto criado para funcionar como tal
para a própria funcionalidade da vida, da transcendentalidade e existencialidade.
Onde muito
menos do ser conhecer ele já é uma produção estrutural do mundo sem consciência
[ sem consciência porque não advém da mente].
Ou seja, é
uma ferramenta estruturada pela vitalidade e transcendentalidade para funcionar
como estruturante do mundo exterior e mesmo interior.
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